Interprete : Noiserv Album : One Hundred Miles from Thoughtlessness Ano : 2008 Género : Alternativa\Low-Fi Ficheiros : 11 Codificação : MP3 Velocidade de Bits : 320 Qualidade : Boa Extras : Sim
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01 - Welcome Party 02 - Consolation Prize 03 - Melody Pops 04 - Guarantee 05 - Tokyo Girl 06 - 307d (Mercedes Benz) 07 - Bullets on Parade 08 - Download 09 - Good Son 10 - For the Ones Who Left Me 11 - Bontempi + Faixa escondida
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Peguei do Blitz a biografia e do Merzbau (o seu a seu dono),a informação correspondente ao autor e ao referido álbum,pedir ainda desculpa ao David,mas a minha filhóta disse que a capa estava tristonha,por isso ela deu-lhe um geito....he he. David Santos é o nome por trás de Noiserv. Criada em meados de 2005, esta entidade musical ganhou forma quando David decide gravar algumas ideias numa demo com o intuito de participar no Termómetro Unplugged desse ano. Acabou por ser seleccionado para participar na eliminatória do Porto que ocorreu no Contagiarte. Não passou à final mas esta demo acaba por ser, alguns meses mais tarde, editada on line na netlabel Merzbau. Desde aí a ideia tem ganho forma e diferentes abordagens. Com a experiência adquirida nos muitos concertos que deu pelo país, já pouco sobra do formato mais convencional de Cantautor, do homem e a sua guitarra, para aos poucos serem adicionados novos instrumentos que são tendencialmente manipulados em layers e construídos através de loops. Tendo passado por locais como O Meu Mercedes, Santiago Alquimista, Music Box, ZDB ou Guilherme Cossoul, e recentemente participado no festival MUB em Braga, e merecido destaque nos media com airplay em programas como Portugália de Henrique Amaro ou Agência Lusa na Radar, Noiserv começa a ser sinónimo de um culto muito especial entre quem segue atentamente cada passo seu.(Em Blitz - Noiserv). O primeiro longa duração de Noiserv, chega-nos em edição de autor com o apoio da Merzbau. One Hundred Miles From Thoughtlessness é um passo declarado e afirmado na sua evolução. Um disco feito de canções que nascem da inquietude do quarto pela voz lúgubre da guitarra, e que aos poucos vão sendo dissecadas e trabalhadas, até atingirem uma dimensão plena de criatividade. A inclusão de diferentes elementos como caixas de música, pequenos ruídos mundanos, sintetizadores e xilofones, dão-lhe um novo carácter e novas cores sem que se perca a essência da canção. As canções aqui presentes, são pequenos retratos, figuras imaginárias, narrativas incompletas, que espelham as vivências, a inocência e espontaneidade do seu autor, de uma forma tão honesta e sincera que difícil será não nos deixarmos tocar pelas mesmas. Em