Malásia deve proibir manual do sexo para esposas obedientes
O livro tem o título de "Sexo Islâmico".
Não é vendido em livrarias. Mas circula entre um grupo de centenas de mulheres
na Malásia que fazem parte da seita Clube das Esposas Obedientes,
que prega a subserviência total aos maridos.
A obra foi escrita por uma mulher de 56 ano,
a fundadora da seita de submissas que pratica a poligamia.
Segundo ela, as mulheres só conseguem
satisfazer 10% da necessidade sexual dos maridos.
As líderes do clube pregam que a esposa deve agir
como uma "boa operária do sexo" e ser uma "prostituta" para o marido.
A publicação preocupa o governo do país asiático.
O Departamento de Assuntos Islâmicos estudou o livro e recomendou a proibição.
(http://milfotos.org/images/52c5e0b469ec6e9c48f7858ed9762599.jpg)
Rohaya Mohamed ( na foto), vice-presidente do clube,
defende as mulheres obedientes:
"Um homem que é casado com uma mulher que é tão boa ou melhor
que uma prostituta na cama não tem motivo para trair.
O apetite (sexual) do homem, que é maior que o da mulher,
não pode ser negado. Melhor do que ele pecar, uma mulher deve fazer tudo
o que puder para garantir que os desejos deles sejam alcançados."
O Globo