:sinopse: O FC Porto ganhou o direito de disputar a Supertaça europeia 2003 depois de vencer (3-2) o Celtic naquela épica Final da Taça UEFA, em Sevilha, enquanto que o AC Milan garantiu a presença no Estádio Luís II depois de derrotar (3-2 após gp) a Juventus, na Final da Liga dos Campeões 2002/03. É curioso que ambos os treinadores fizeram apenas duas alterações nos «onzes» que tinham disputado essas duas finais europeias. Mourinho trocou Nuno Valente e Capucho por, respectivamente, Ricardo Costa e McCarthy, enquanto que Ancelotti colocou Simic e Pancaro nos lugares de, respectivamente, Costacurta e Kaladze. Os italianos chegaram ao Mónaco com menos dias de preparação do que o FC Porto, que nessa altura já tinha iniciado a Liga portuguesa. Assim, Carlo Ancelotti, sabendo que a sua equipa se poderia ressentir do esforço, optou por tentar surpreender o FC Porto logo no início da partida. E assim foi, com o ucraniano Shevchenko a bater Vítor Baía, logo aos 10 minutos de jogo. A partir desse momento, o FC Porto lançou-se numa autêntica corrida contra o tempo. A equipa de José Mourinho realizou uma exibição em crescendo e só com muita sorte o AC Milan conseguiu manter o 1-0 até ao final da partida. Nos últimos minutos de jogo, o FC Porto chegou mesmo a dispor de duas ou três claras oportunidades de golo, mas o 'gigante' Dida conseguiu manter a sua baliza inviolável.