Call of Duty 5 - World at War (Reloaded) Requesitos Minimos:
- Sistema operativo: Windows XP SP2 / Windows Vista
- Processador: Intel Pentium 4 3.0Ghz / AMD Athlon 64 3200+
- Memória: 1024MB
- Placa gráfica: NVIDIA Geforce 6600 GT 256MB / ATI Radeon X1600 XT 256MB (Shader 3.0 or better)
- Disco rígido: 8GB de espaço livre são necessários para os ficheiros descomprimidos
RELOADED RELEASE + CRACK IN 2 .NRG IMAGE FILESRelease Date in stores: Nov 11, 2008Upload Date: Nov 9, 2008Tamanho do ficheiro:
3.80Gb + 3.67Gb = 7.47Gb INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO:
1.
descomprimir os ficheiros e obter
2 .nrg files.
2. arrancar com o
Nero ou outro
software do género, abrir .nrg files e
gravar para um DVD.
3. seguir os passos do ficheiro
README.TXT localizado no
disc 2.
O serial está incluido
SERIAL.TXT no ficheiro.
A saga Call of Duty está de regresso a terrenos da Segunda Grande Guerra.
À Treyarch foi entregue a complicadíssima tarefa de criar o Call of Duty seguinte a Modern Warfare. Confessamos que tememos o pior quando foi revelado que World at War marcava o regresso do franchise a terrenos da Segunda Guerra Mundial. Mas o resultado final é de elevadíssima qualidade, assemelhando-se a um Call of Duty 4 em ambiente retro.
Como é habitual na série, o modo single coloca-nos na pele de soldados de diferentes exércitos, separados por milhares de quilómetros, mas tendo um objectivo comum. No caso de World at War, a acção é composta por cenários no Pacífico, com o protagonismo a ir para Miller, um soldado norte-americano, e níveis da Europa, começando em Estalinegrado e terminando em Berlim, com o destino de Dimitri, um soldado russo, a ser colocado nas nossas mãos.
O argumento criado para o jogo é realmente bom, sendo impossível não sentirmos uma imediata ligação à dupla de personagens e respectivos oficiais de campo. Este facto deve-se muito às excelentes cutscenes que dão sinal de si em diversos momentos da obra e às constantes frases proferidas pelos nossos superiores. O facto de Kiefer Sutherland emprestar as cordas vocais ao Sargento Roebuck e de Gary Oldman mostrar os seus encantos no papel de Sargento Reznov não está alheio a este facto. Igualmente excelentes são as cenas que antecedem cada nível, misturando estatísticas de guerra com imagens reais do conflito.
Imediatamente notória é a extrema violência que acompanha World at War do início ao fim. Sem dúvida alguma, estamos perante o mais brutal episódio da série, com o jogador a não ser poupado a cenas de enorme violência explícita.
Em termos de mecânica, apresenta-se em tudo semelhante a Modern Warfare, com a grande diferença a recair sobre as muitas armas a que damos uso. Basicamente, este é um pontos que menos nos agradou, isto porque a sensação de dejà vú é enorme, ao contrário do que aconteceu em CoD 4.
De qualquer maneira, gostámos bastante muito o facto da variedade das ditas ser enormíssima e das constantes passagens entre a Europa e o Pacífico obrigar-nos a uma adaptação às diferentes características dos objectos de destruição , pois o estilo do armamento é completamente distinto.
Neste ponto, a nossa preferência vai para os níveis onde controlamos Miller, pois é aí que as novidades estão presentes em maior quantidade. É o caso do excelentemente devastador lança-chamas e da incontornável baioneta.
Estes dois mimos são também sinónimo de algumas características novas, no que toca a situações de jogo. Por exemplo, o lança-chamas pode ser utilizado para se queimar pedaços de terreno repletos de vegetação, locais onde se escondem soldados japoneses. No que toca à baioneta, é quase essencial para terminarmos com a existência de elementos kamikazes, que avançam na nossa direcção colocando o amor pela pátria acima da própria vida.
De notar que os soldados nipónicos têm por hábito esconderem-se em estranhos locais, não sendo poucas em situações em que não descobrimos de imediato de onde vinham os tiros, sendo conveniente tomar-se alguma atenção às copas das árvores...
Quanto ao resto da incursão single-player, estamos perante os habituais cenários lineares, que variam entre interiores de edifícios e exteriores onde decorrem batalhas de enormes dimensões, compostas por dezenas de camaradas de armas e inimigos, não faltando ninhos de metralhadores e veículos. Os ataques aéreos também continuam a ser uma realidade, assim como o fumo, explosões e mortes que se sucedem a altíssimo ritmo. Ou seja, é uma excelente réplica de cenários de guerra, não nos sendo dado um segundo para respirar. Pura adrenalina.
A inteligência artificial das personagens varia entre o bom e o incrivelmente imbecil, com situações onde os alvos se protegem de forma excelente e outras onde ficam a olhar para o vazio, com inimigos mesmo ao seu lado, como se sofressem de cegueira. De qualquer maneira, convém referir que não estamos perante um jogo fácil, mesmo se for dado uso ao nível médio de dificuldade.
Informação obtida em Gameover Download the
Game Trailer of this game in
.wmv HD 720P format, so you will take a taste of what you will play:
Megashares: