António Chaínho - LisGoa (2010) *fraty*Interpretes : Isabel Noronha\Sonia Sirshat\Remo Fernandes\Natasha Lewis
Musicos : António Chaínho - Guitarra Portuguesa
Tiago Oliveira - Guitarra clássica
Paulo Sousa - Cítara
Raimund Engelhart - Tablas
Ruca Rebordão - Percussão
Rodrigo Serrão - Contrabaixo
Mohamed Assani - Tablas e Cítara
Marc Rapson - Sintetizador
Carlos Barreto Xavier - Teclados e Piano
Album : LisGoa
Ano : 2010
Género : Fado\Experimental\Oriente
Ficheiros : 13
Codificação : MP3
Velocidade de bits : 320
Qualidade : Muito Boa
Extras : Sim
01 - Ao encontro do Oriente
02 - Disseste-me
03 - Beijo de sal
04 - Alisios
05 - Panch Vorsan
06 - Zindagi Ke Safar Mein
07 - So Ja Rajkumari
08 - Lisgoa
09 - Ghar Aaja Pardesi
10 - Mera Joota Hai Japani
11 - Bangalore
12 - Adeus
13 - De Mandovi ao Tejo
Grande trabalho,mais um,desse "Senhor" que sempre procura cada vez mais inovação,transformação,re invenção...e continuidade na propagação e divulgação da musica que sai desse instrumento que é a Guitarra Portuguesa.
Encontrei este texto na net (infelizmente já não sei onde,mas quando souber irei dar os créditos a quem de direito),que exprime e bem o que é este trabalho,da parte de António Chaínho.
E quando parecia que não havia mais mundo para ser descoberto por Chainho e a sua guitarra portuguesa,outra viagem foi feita.
Lisgoa, nome de disco, projecto e espírito, junta Portugal e a India num casamento perfeito entre o sagrado e o profano, entre a lágrima e a festa. Com temas cantados em Hindi e Concanim (dialecto goês com muitos vocábulos portugueses) e contando com cúmplices de primeira grandeza- de que se destacam Remo Fernandes, Natasha Lewis, Sónia Shirsat e Isabel Noronha nas vozes; a citar de Paulo Sousa e as tablas de Raimund Engelhart, a direcção musical de Carlos Barreto Xavier - , Lisgoa é mais uma escala na geografia de afectos de que é feita a música de António Chainho. É uma viagem universal com um único ponto de partida e de chegada: a alma. Um novo descobrimento.
«Ainda não consigo parar de tocar», diz Mestre Chainho quase como que a pedir desculpa. «Tento sempre obrigar-me a mais». Na realidade, no caso de António Chainho, ‘obrigado’ dizemos nós.
O ponto de partida e de chegada desta viagem é universal, como há muito António Chainho nos tem mostrado: esta jornada começa e acaba na alma. E nesse aspecto, Lisgoa é um dos mais belos descobrimentos