Encontros da Eira - Meia Volta (2008) *fraty*Interprete : Encontros da Eira
Album : Meia Volta
Ano : 2008
Género : Tradicional\Folclore\Popular
Ficheiros : 11
Codificação : MP3
Velocidade de Bits : 320
Qualidade : Boa
Extras : Sim
01 - Tango de Remango
02 - Cantiga do Canário
03 - Rainha dos mares
04 - O Jogo da Laranjinha
05 - Marcha
06 - O Anjo
07 - Amores,amores
08 - A Senhora do Monte
09 - Cantiga dos Reis
10 - Viuvinha
11 - O Regresso do Amado
12 - A Maré Está Cheia
13 - Meia Volta
Musica tradicional da Madeira,é trazida a nós por parte deste grupo etnográfico Madeirense.
Já agora fiquem com mais um pedaço de história que eu retirei do site da Casa do povo da Camacha (o seu a seu dono).
Em tempos idos e como forma de actividade lúdica, era vulgar em muitas zonas rurais da ilha da Madeira as pessoas se encontrarem nas eiras, a fim de gozarem as horas de folga e dias santificados.
Os encontros da eira aconteciam nas tardes solarengas e noites de luar, sendo muito participados e animados, indo dos jogos tradicionais às lindas cantigas e modinhas mais vulgares daquela época, contagiando todos os presentes. A memória do povo aviva-se e, num querer voltar às origens, eis que no dia 21 de Março de 1997, um grupo de nove amigos, oriundos da pitoresca Vila da Camacha, sentiu a lacuna existente nesta terra, nata das tradições culturais Madeirenses, no apurar da sensibilidade abarcaram a ideia de formar um grupo de música tradicional/popular. Este grupo de amigos adoptam o nome de Encontros da Eira e empenham-se na recuperação de excertos da tradição instrumental e vocal da RAM, conquistando um espaço próprio na música tradicional, sendo, sem dúvida, referência no roteiro etnomusicológico.
O sucesso deste grupo já foi divulgado e continua a ser através de revistas (FROOTS, TV Guia, Família Cristã, Promúsica, Saber), através de jornais (Jornal da Madeira, Diário de Notícias da Madeira e de Lisboa, Público, El País) através da rádio (RDP, RJM, TSF, Rádio Nacional, entre outras espalhadas pelo mundo).
Já se deslocaram até aos nossos emigrantes em vários pontos deste planeta, e, claro, variadíssimas vezes a todo o território continental e insular do País.