Buraka.Som.Sistema.Nos.Alive.14.HDTV.720p.x264-DarkGT Título: Buraka Som Sistema || NOS Alive'14
Tamanho: 1.43 GiB
Vídeo: x264 | 1280 x 720 | 2837 kbps
Áudio: Português | AAC 6 Canais
Legendas: Sem legenda
Duração: 1h 12mn
Género: Kuduro, BreakbeatBranko, Riot, Conductor, Kalaf e Blaya
A festa a que os Buraka Som Sistema já habituaram o público encerrou o palco principal do segundo dia do NOS Alive.
Os Buraka Som Sistema voltaram ao local onde já foram felizes, desta vez com um disco fresquíssimo para apresentarem à multidão que às primeiras batidas de
"Hangover (BaBaBa)" voou até ao palco principal do festival do Passeio Marítimo de Algés, em Lisboa.
"Sabe muito bem estar de volta, ainda para mais com disco novo", atirou Kalaf, para os milhares que já antecipavam o espetáculo que se seguiria. Kalaf, Conductor e
Blaya são os mestres-de-cerimónias desta festa em crescendo, não dando hipótese a desistências ou desculpas. Alguns denunciavam as várias horas de concertos
a pesar no corpo, mas a grande maioria entregou-se totalmente aos encantos desta banda portuguesa com créditos firmados além-fronteiras.
"Stoopid", primeiro single do recentemente editado "Buraka", acelerou o pulsar da plateia, que se deixou envolver pela contagiante "(We Stay) Up All Night". Blaya não
tinha "uma minissaia bem small", mas os seus diminutos calções fizeram vibrar até os mais distraídos. Quando a bailariana e MC trocou os passos frenéticos por uma
pose mais provocadora e sensual, a líbido da plateia subiu e os olhares ficaram vidrados nos ecrãs que ladeavam o palco. "Parede" incita o público a imitar os gestos
de Blaya - desce, desce, desce e empina o rabo, em loop - antes de um regresso a "Black Diamond" (2008) com "Aqui Para Vocês".
"Quem não esteve aqui nos outros anos, imita o gajo do lado. O nosso lema é não ficar parado", ordena Kalaf. E não dá mesmo para ficar parado com o kuduro
progressivo e intercultural dos Buraka. Definir o som da banda é um exercício que parece ficar sempre incompleto. Como o próprio Kalaf explica, durante o
concerto, esta é uma música que explora "culturas que não passam na televisão, que não são visíveis."
"Vuvuzela" e "Sound of Kuduro" vitaminaram a plateia para "Tira o Pé", enquanto o palco era invadido por público feminino que, no meio da excitação, tentava reproduzir
os passos de Blaya. "Kalemba (Wegue Wegue) incendiou o recinto já perto da despedida, provando que as canções de agora e de outrora interagem na perfeição.
Pessoal..., não façam só downloads.... comentem os posts, um comentário
fica sempre bem e o pessoal agradece!