The Durutti Column - Amigos em Portugal (1983) *fraty*Interprete : The Durutti Column
Album : Amigos em Portugal
Ano : 1983
Género : New Wave
Ficheiros : 12
Codificação : MP3
Velocidade de Bits : 320
Qualidade : Bem Razoavel
Extras : Sim
Lado A - Amigos em Portugal
01 - Amigos em Portugal
02 - Menina ao pé duma Píscina
03 - Lisboa
04 - Sara e Tristana
05 - Estoril à Noite
06 - Vestido Amarrotado
Lado B - Dedications for Jacqueline
01 - Wheels Turning
02 - Lies Of Mercy
03 - Saudade
04 - Games Of Rhythm
05 - Favourite Descending Intervals
06 - To End With
Mais um presentinho para os meus amigos.
Obrigado Guedes pelo resumo (o seu,a seu dono).
Finalmente editado em CD o histórico "Amigos em Portugal" originalmente gravado em Lisboa pela extinta Fundação Atlântida, em 1983 com uma tiragem de 4.000 cópias em vinil.
Objecto de coleccionadores em todo o mundo a edição de vinil ainda hoje tem grande procura pelos aficionados deste formato. Após um desentendimento entre a editora portuguesa e a FACTORY, label de Tony Wilson, longos anos separaram esta reedição em CD, agora pela Kooky Discs, com uma tiragem de apenas 1.000 cópias.
Criada por Pedro Ayres Magalhães, Miguel Esteves Cardoso e Ricardo Camacho, com a ajuda de Francisco Vasconcelos, da Valentim de Carvalho, a Fundação Atlântica apresentava, em vários aspectos, a estética de Manchester: o cuidado com o grafismo austero (nos passos do genial designer da Factory, Peter Saville), os artistas representados (Sétima Legião, Xutos & Pontapés...) e a amizade que Miguel Esteves Cardoso mantinha com Tony Wilson ou Vini Reilly (dos Durutti Column que chegaram a gravar em Paço d'Arcos o álbum "Amigos em Portugal") faziam da Fundação uma continuação em espírito da Factory.E até a sua vida teve paralelos: «A Fundação Atlântica acabou pelas mesmas razões da Factory: excesso de criatividade e falta de gestão financeira.Aparecemos e morremos cedo de mais.É que tínhamos no nosso catálogo bandas como a Sétima Legião,Xutos & Pontapés e o embrião da Madredeus.Só precisávamos de mais dois anos»,lamenta Ricardo Camacho.