O tribunal indeferiu a segunda providência cautelar contra o Fundo de Garantia de Depósitos (FGD), que impossibilitava o pagamento aos clientes do Banco Privado Português (BPP). Assim, poderão começar a ser reembolsados a qualquer momento, de acordo com Jaime Antunes, porta-voz da associação Privado Clientes, em declarações à rádio TSF.
No entanto, os clientes do BPP estão ainda à espera de uma decisão final, que diz respeito ao processo da contratação de empréstimos para os compensar do retorno absoluto. Entretanto, o Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários revelou à Lusa que está a liderar a constituição de uma mútua bancária, com o objetivo de integrar trabalhadores (desempregados) do BPP e do BPN, que deverá funcionar dentro de meio ano, informou Afonso Diniz, presidente do Sindicato