Vitorino - Leitaria Garrett (1984-1993) *fraty*Interprete : Vitorino
Album : Leitaria Garrett
Ano : 1984-1993
Género : Popular\Tradicional
Ficheiros : 12
Codificação : MP3
Velocidade de Bits : 320
Qualidade : Boa
Extras : Sim
01 - Abertura e saias da vila do Redondo
02 - Menina estás à janela
03 - Postal para D. João III
04 - Cantiga partindo-se
05 - Poema
06 - Ai os modos de ser lágrima
07 - Confissões (Nunca fui além)
08 - Leitaria Garrett
09 - Andando pela vida
10 - Tragédia da Rua das Gáveas
11 - Tinta verde
12 - Carbonárias (Final)
http://www.youtube.com/watch?v=0QbhG_o-Vuk&feature=youtu.be#ws A re edição em CD de um Senhor Album por parte de Vitorino.Nele encontramos as mais variadas musicas que todos bem conhecemos (ou pelo menos deveriamos).
De salientar,para quem não saiba,que sim a Leitaria Garrett existiu e Vitorino "parava por lá".
Da "Praça das Flores",retirei o seguinte texto (o seu a seu dono) sobre o autor.
Presente em alguns momentos-chave da Música Popular Portuguesa (por exemplo o célebre concerto de Março de 1974, no Coliseu), Vitorino foi companheiro de palco e canções de José Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Fausto, Sérgio Godinho e outros nomes fundamentais da música portuguesa dos últimos trinta anos, estreando-se em 1975 com o seu primeiro disco assinado com nome próprio, editado num dos periodos de maior agitação social da História recente de Portugal. "Semear Salsa Ao Reguinho" foi logo considerado, apesar das condicionantes existentes na época, um ponto de referência na redefinição de padrões estéticos e caminhos que a música popular viria a trilhar a partir do meio da década de 70. Nesse primeiro disco estava incluída a canção que se viria a tornar o seu êxito/emblema mais famoso, transformando-se numa das canções mais importantes e divulgadas do imaginário colectivo português - "Menina Estás À Janela"
Em 1984, com "Leitaria Garrett", outra experiência bem sucedida, Vitorino reafirmou o seu amor e cumplicidade com Lisboa, pelas tradições ameaçadas, por uma série de comportamentos em extinção e vítimas de um 'progresso' cego e desumanizador da cidade, por figuras e sítios que as novas 'condições de vida' fizeram desaparecer. Desde a canção-título à "Tragédia da Rua das Gáveas", Vitorino conduz uma viagem pela capital de que todos sentem saudades, mesmo os que nunca tiveram hipótese de a conhecer realmente.