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PJ do Porto desmantela rede de TV pirata “empresarial”
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Tópico: PJ do Porto desmantela rede de TV pirata “empresarial” (Lida 642 vezes)
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puto 22
Visitante
PJ do Porto desmantela rede de TV pirata “empresarial”
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em:
15 de Junho de 2017, 16:25 »
PJ do Porto desmantela rede de TV pirata “empresarial”
Apesar de todas as notícias que têm vindo a público que mostram o sucesso das operações da Polícia Judiciária (PJ), as redes de TV pirata continuam a aparecer e a angariar clientes.
Depois de há dois dias termos informado que
2 homens presos por práticas de cardsharing
, a PJ do Porto informou agora que desmantelou uma rede de TV pirata que até emitia para o estrangeiro.
Segundo informações no site da PJ, foram identificados e detidos três homens pela presumível autoria da prática continuada de crime de burla informática e nas comunicações.
As ações de investigação decorreram em diversos locais nas áreas do Porto, Coimbra e Lisboa e permitiram desmantelar esta
rede que se dedicava à transmissão ilegal de serviços de televisão de forma paralela ao mercado, tendo sido apreendido diverso material informático e eletrónico utilizado para a prática desta atividade criminosa
.
Os detidos, com idades compreendidas entre os 45 e os 69 anos, um sem ocupação profissional, um comerciante e um reformado, vão ser presentes a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
Os
suspeitos criaram e mantinham um esquema empresarial de partilha ilegal de sinal de televisão
de modo a difundir serviços por cabo, por várias zonas de Portugal continental e também para o estrangeiro, lesando em vários milhares de euros uma empresa ligada a esta atividade comercial que não foi divulgada pela PJ.
TV pirata em Portugal! Um “crime” punido com pena até 5 anos
Em Portugal, os utilizadores que distribuem ilegalmente sinal de TV cometem pelo menos
quatro crimes puníveis com penas que podem chegar aos cinco anos de cadeia e avultadas multas
. Os crimes em causa são os de
Usurpação
– que pode chegar aos três anos de prisão
Proteção das medidas tecnológicas
– Pena máxima de um ano de prisão
Acesso ilegítimo
– Pena de prisão entre um e cinco anos
Detenção de dispositivos ilícitos
– Pena pode ir até três anos de prisão
Estima-se que as perdas das operadoras rondem os 600 mil euros por mês. Em Portugal o preço mensal de uma subscrição para ter TV+Internet ronda os 31.4€.
Detidos por Serviços de TV ilegais
[2017]
No decorrer da operação foram detidos dois indivíduos, suspeitos da prática dos crimes de burla informática, acesso ilegítimo, detenção de dispositivos ilícitos, posse de armas e munições proibidas e recetação de veículo automóvel furtado, tendo procedido ainda à constituição como arguidos de mais seis suspeitos.
[2017]
Dois indivíduos foram condenados por piratear o sinal da ZON! Ao todo os arguidos já tinham mais de 450 clientes.
[2016]
A Policia Espanhola revelou que deteve 30 pessoas suspeitas de colaborarem numa rede de distribuição ilegal de sinal de TV.A novidade deste caso é que ao contrário de pagamentos com dinheiro os clientes tinha de pagar em bitcoins.
[2016]
A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Setúbal, informou que concluiu uma investigação,em Março de 2016, com carácter transacional, iniciada em 2012, por suspeita da prática do crime de burla informática. O principal suspeito usava também um servidor no estrangeiro, a partir do qual procedia à difusão de serviços televisivos para outros países, de onde provinham contrapartidas económicas, retirando da sua atividade delituosa um rendimento mensal superior a 5 mil euros.
[2015]
Em colaboração direta com as autoridades brasileiras, a PJ desencadeou uma operação policial de caráter internacional com o objectivo de acabar com uma organização que se dedicava à distribuição ilegítima de sinal de televisão por satélite, cujo modus operandi se designa por “cardsharing”.
[2014]
A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, identificou e deteve, fora de flagrante delito, um homem pela prática do crime de burla informática, agravada, com utilização do método de “Card sharing”. Com este procedimento mais de centena e meia de clientes acedia ilegitimamente ao sinal de TV, sem que os operadores recebessem o preço devido, em prejuízo destes e da Fazenda Pública pela não liquidação das correspondentes receitas tributárias.
[2013]
A Polícia Judiciária, através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo, desenvolveu, durante esta semana, uma operação policial, com o objectivo de desmantelar a distribuição ilegítima de sinal de televisão por cabo.
Nesta ação, foi detido um homem, de 54 anos de idade, responsável pela gestão da rede de distribuição ilícita em causa, que servia mais de cem clientes.
[2013]
Técnicos da PT, acompanhados de inspetores da ANACOM e de agentes da GNR, desmantelaram uma rede ilegal de telecomunicações que operava no Norte. Casas, cafés e outros estabelecimentos públicos dos concelhos de Vila Nova de Paiva, Viseu e Moimenta da Beira adquiriam o serviço de comunicações mediante o qual pagavam 15 euros só pelo serviço de Internet acrescido de 10 euros para a televisão por cabo cujo serviço incluía os canais pagos.
Créditos:
pplware
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